CRAQUE QUE GANHA POUCO, ADOECE.
Tricolor de aço continua, hoje, sua via crucis.
As dificuldades encontradas pelo tricolor estiveram todas dentro de suas cercanias: ora criadas por sua diretoria; ora originadas da disposição do próprio elenco.
A primeira advinda de cópias de diretrizes ruins, já testadas no universo da economia e a segunda por deficiência técnica de alguns atletas postos à disposição da equipe.
Da primeira vieram as dificuldas para a manutenção de uma força coletiva já existente, advinda do final do campeonato.
Ao dilulir o time vencedor e dispensar jogadores da base da espinha dorsal, que davam uma certa sustentação técnica a equipe, além de querer igualar, dentro do clube, as condições financeiras às condições técnicas de certos jogadores, a diretoria do Fortaleza enveredou pela insustentável filosofia econômica, que acabou de falir o mundo financeiro, e está levando o Leão ao estado de humilhação de seus torcedores.
Da segunda, derivou a lastimável apresentação do Fortaleza, até agora, no campeonato brasileiro.
Não se paga com o mesmo dinheiro jogadores com categoria técnica diferenciada.
Sem querer citar nomes, mas jogador que faz a diferença, há que ter também diferença financeira em seu salário.
Craque que ganha pouco, adoece.
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