ESTE É O BLOG DO CRONISTA ESPORTIVO MARTINS ANDRADE SOBRE O FUTEBOL CEARENSE.
FUTEBOL BAIÃO-DE-DOIS - O NOSSO FEIJÃO COM ARROZ.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

CURTAS E DIRETAS.

Cearenses mais uma vez em campo.
Fortaleza hoje, Ceará amanhã.
As duas torcidas de olho.
A do Ceará mais esperançosa.
A do tricolor mais precavida.

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Justificativa mais que simples:
tricolor que parecia deslanchar
no inicio da competição, desce vertiginosamente para a zona de rebaixamento.
Já o alvinegro cola nos líderes...
Para quem não tinha nem um time para colocar em campo no inicio da competição, é muito alentador para seu torcedor.
Aguardemos, pois...

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Como é fácil ganhar dinheiro no futebol.
Hoje, basta ser alto.
Veja o caso Washington, do Fluminense.
Um atleta quase perfeito:
Alto como manda o novo figurino do futebol;
Forte como quer todo preparador físico;
Sem vícios como deseja qualquer treinador e diretor de clube...

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E a bola?
Lento e sem arranque como um pangaré em fim carreira;
Arremate mais fraco do que chute de elefante de circo;
Pontaria de arqueiro cego...
Tinha que perder o Fluminense!

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Um lance do jogo do Fluminense fez-me lembrar Finazzi,
aquele centro-avante que passou pelo Fortaleza.
Foi num campeonato brasileiro, se não me falha a memória.
Numa arrancada igual à de Washigton, atacante do Fluminense, que foi lançado de primeira, bola na frente, zagueiro atrás, no jogo contra a LDU.
Finazzi também recebeu um lançamento muito parecido, só que contra dois zagueiros, que tentaram segurá-lo pela camisa, por trás.

***

Finazzi arrancou, rasgaram-lhe a camisa, ele permaneceu em pé e finalizou com felicidade.
Washigton preferiu cair ou não teve força para permanecer de pé.
Perdeu o gol, o Fluminense perdeu o jogo e o futebol brasileiro foi mais uma vez vice da libertadores.

E o Washington tão grandão!...

***


Ciel foi perdoado pela diretoria do Ceará.
Mais uma vez o jogador aprontou.
Agora os amigos evangélicos vão tentar reverter a situação.
Todos precisam de ajuda.
Todos precisam de uma mão para os instantes em que o espírito fraqueja.
De todas as mãos a mais importante é a de si mesmo.
Nenhuma força será tão grande, se outra de mesma intensidade não partir do âmago dele mesmo.
Chama-se impulso.
É uma lei da física que vale para o espírito humano também.
Força, Ciel!

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