COMENTÁRIO
Fortaleza e Ferroviário protagonizaram mais um dos grandes clássicos do futebol cearense.
Muita expectativa em virtude da campanha dos dois.
A despeito da estréia do Ferroviário não ter sido um esplendor de apresentação, houve crescimento do time com os ajustes necessários realizado por seu competente treinador Arnaldo Lira.
O Fortaleza, por sua vez, vinha de regulares apresentações e carecia também de alguns ajustes.
Sobretudo na sua peça de criação, objeto de algumas observações ao autor desse blog.
De toda forma o prognostico de um bom jogo.
Com a vantagem de se ter um tabu pelo meio.
É que o Ferroviário há mais de um ano não vencia ao Fortaleza.
O clássico mostrou duas equipes com modelos diferentes de jogar.
O Fortaleza com jogadores de maior condução de bola, trabalhadores em velocidade mais com problemas no setor criativo.
Há no time tricolor dificuldade dos jogadores de meio campo encontrar espaço para o lançamento para os atacantes.
Já o Ferroviário está conseguindo mostrar ao publico cearense e à sua torcida um futebol mais cadenciado.
No atual time de Arnaldo Lira não tem chutão.
Há bolas longas porque tem dois grandes velocistas na frente: Léo Jaime e João Neto.
Mas lançamentos conscientes dos apoiadores e armadores.
No Ferroviário a bola caminha com seus jogadores desde a saída da defesa até a assistência longa ou curta para os atacantes.
Foi um time que mudou em cinco jogos.
Fortaleza e Ferroviário protagonizaram mais um dos grandes clássicos do futebol cearense.
Muita expectativa em virtude da campanha dos dois.
A despeito da estréia do Ferroviário não ter sido um esplendor de apresentação, houve crescimento do time com os ajustes necessários realizado por seu competente treinador Arnaldo Lira.
O Fortaleza, por sua vez, vinha de regulares apresentações e carecia também de alguns ajustes.
Sobretudo na sua peça de criação, objeto de algumas observações ao autor desse blog.
De toda forma o prognostico de um bom jogo.
Com a vantagem de se ter um tabu pelo meio.
É que o Ferroviário há mais de um ano não vencia ao Fortaleza.
O clássico mostrou duas equipes com modelos diferentes de jogar.
O Fortaleza com jogadores de maior condução de bola, trabalhadores em velocidade mais com problemas no setor criativo.
Há no time tricolor dificuldade dos jogadores de meio campo encontrar espaço para o lançamento para os atacantes.
Já o Ferroviário está conseguindo mostrar ao publico cearense e à sua torcida um futebol mais cadenciado.
No atual time de Arnaldo Lira não tem chutão.
Há bolas longas porque tem dois grandes velocistas na frente: Léo Jaime e João Neto.
Mas lançamentos conscientes dos apoiadores e armadores.
No Ferroviário a bola caminha com seus jogadores desde a saída da defesa até a assistência longa ou curta para os atacantes.
Foi um time que mudou em cinco jogos.
CURTA & RÁPIDAS
ALERTA, GOVERNADOR!
O governador Cid Gomes, um desportista sério, e seu secretário de esportes e juventude Ferrúcio Feitosa, precisam tomar cuidado para que a administração do Castelão não se torne joguete para os interesses de políticos inescrupulosos.
Ou o pivô da ira de torcedores ensandecidos com atitudes protecionistas a algum, ou alguns clubes do futebol cearense.
O jogo do Ceará contra o Maranguape, marcado para quarta-feira passada, dia 21/01/09 foi adiado para quinta á noite com o aval da administração do estádio Castelão.
A alegativa foi de que o gramado estava encharcado e impossibilitaria a realização da partida.
Havia interesse político nesse adiamento.
E a administração do estádio Castelão teve que emitir duas notas para explicar que o estádio não tinha condições de jogo Castelão.
A primeira não agradou porque deixava dúvidas sobre as condições do gramado.
Não dava a certeza para o adiamento.
Foi devolvida para que uma segunda nota fosse emitida.
Nesta, a administração do estádio, com bola de cristal ou composta de meteorologistas, garantia a realização do jogo para quinta-feira à noite, sem chuvas.
Advertimos ao governador e seu secretário que este futebol já foi vítima de achaques no mundo inteiro, quando diplomou quatro campeões de uma só vez.
E não seria de bom alvitre que, no momento em que se tenta recuperar o prestigio do estado, sediando jogos da copa do mundo, sua administração se transforme em trampolim para políticos pilantras, que puxam para si as loas quando o futebol vai bem, mas encabeçam apupos ao primeiro sinal de dificuldades.
Alerta, Governador!
COMITÊ ATÉ NA FEDERAÇÃO
Por falar nisso, a Federação está se desmoralizando, desmoralizando o Conselho Arbitral e o Estatuto do Futebol quando se consorcia com a pilantragem para adiar jogos.
Estamos em disputa de um campeonato político.
Comitê armado até na federação.
GILMAK VINHA CRESCENDO
Gilmak vinha se constituindo no mais eficiente zagueiro do Fortaleza, mercê de sua boa força física e entusiasmo.
Inventaram o Gilmak como primeiro volante e ele passou o jogo todo procurando os jogadores do Ferroviário.
Aos que encontrava, distribuía bordoadas a torto e a direito.
Acabou sendo expulso.
Fortaleza perdeu para seu próximo compromisso um atleta que vinha crescendo com o time.
COM PULGA ATRÁS DA ORELHA
Zé Teodoro quando chegou, retornando ao ninho antigo, encheu a nova casa de loas.
Falou que encontrou a situação do Ceará muito melhor do que quando aqui passou há dois anos atrás.
Que havia melhores condições de trabalhos, mais apoio administrativo, um maior crescimento profissional, Ed Cetera e coisa e tal.
A torcida está querendo é que as coisas voltem ao tempo de dois anos atrás.
Lá não havia tanta organização e o time foi campeão.
Hoje, com tanta organização, o time só faz empatar e já está em quinto.
É certo que o campeonato ainda vai ter muitas surpresas, mas o torcedor já começa a ficar com uma pulga atrás da orelha.
A FESTA DOS MASCOTES
Não sei se é permitido, mas o que tem de mascote fazendo a festa na parte interna dos estádios não é fácil.
Um gol de seu time e eles pulam, caem, mergulham, pinotam, fazem a festa.
Organizadores não estão nem aí.
É tome peixe, vovô, leão...
Só falta o baixinho do Icasa.
Ele chega já, já...
O LIVRO DE PONTO DO CEARÁ
Tenho muito respeito pelos veteranos profissionais de futebol.
Todos têem uma história e eles são os escritores de seus próprios livros e suas próprias páginas.
O futebol profissional é que não permite que times de futebol se transformem em uma biblioteca.
Zé Teodoro está entre escolher pessoas que estão com todo gás para escrever seus livros, ou manter sua biblioteca improdutiva, ou correr o risco de ter seu nome apagado de outro livro, o livro de ponto do Ceará, caso os resultados continuem pífios, como estão.
REIVINDICAR APLAUSOS
Daqui a pouco os árbitros do futebol cearense vão sair para o abraço, como fazem os jogadores quando marcam gols.
É que quando apitam jogos do Ceará ou Fortaleza, fazem de tudo para aparecer.
E quando apitam jogos em que o Ferroviário é um dos times, abusam.
É uma satisfação imensa!
Vão já reivindicar aplausos.
RECLAMAR AO BISPO
Por falar nisso, à saída do Castelão, um torcedor coral se aproximou de mim e sentenciou:
Martins Andrade, o Ferroviário jogando contra Cão Futebol Clube, o primeiro jogador expulso é do Ferroviário.
Cê viu ali? O Gilmak, do Fortaleza, já havia “levado o amarelinho”, fez a segunda falta, derrubando o jogador do Ferroviário por trás e ele nem expulsou o jogador e ainda deixou de dar a vantagem ao Ferroviário...
Quer dizer: prejudicou o Ferroviário duas vezes!
Ao torcedor coral só posso recomendar uma coisa:
Reclamar a quem?
Ao bispo?
RECUPERAR LÉO JAIME
Departamento médico do Ferroviário deve recuperar e deixar em perfeitas condições de saúde o jogador Léo Jaime.
Esse negócio do jogador entrar meia boca acaba sacrificando a equipe e mais tarde o próprio atleta.
A continuar dessa maneira, chega-se ao final do campeonato e nem o Ferroviário vai ter um jogador inteiro o ano todo, nem ele vai poder render tudo que sabe.
E o clube vai se tornar o time que só joga meio tempo...
Enquanto o Leo Jaime não se quebra de novo
ALERTA, GOVERNADOR!
O governador Cid Gomes, um desportista sério, e seu secretário de esportes e juventude Ferrúcio Feitosa, precisam tomar cuidado para que a administração do Castelão não se torne joguete para os interesses de políticos inescrupulosos.
Ou o pivô da ira de torcedores ensandecidos com atitudes protecionistas a algum, ou alguns clubes do futebol cearense.
O jogo do Ceará contra o Maranguape, marcado para quarta-feira passada, dia 21/01/09 foi adiado para quinta á noite com o aval da administração do estádio Castelão.
A alegativa foi de que o gramado estava encharcado e impossibilitaria a realização da partida.
Havia interesse político nesse adiamento.
E a administração do estádio Castelão teve que emitir duas notas para explicar que o estádio não tinha condições de jogo Castelão.
A primeira não agradou porque deixava dúvidas sobre as condições do gramado.
Não dava a certeza para o adiamento.
Foi devolvida para que uma segunda nota fosse emitida.
Nesta, a administração do estádio, com bola de cristal ou composta de meteorologistas, garantia a realização do jogo para quinta-feira à noite, sem chuvas.
Advertimos ao governador e seu secretário que este futebol já foi vítima de achaques no mundo inteiro, quando diplomou quatro campeões de uma só vez.
E não seria de bom alvitre que, no momento em que se tenta recuperar o prestigio do estado, sediando jogos da copa do mundo, sua administração se transforme em trampolim para políticos pilantras, que puxam para si as loas quando o futebol vai bem, mas encabeçam apupos ao primeiro sinal de dificuldades.
Alerta, Governador!
COMITÊ ATÉ NA FEDERAÇÃO
Por falar nisso, a Federação está se desmoralizando, desmoralizando o Conselho Arbitral e o Estatuto do Futebol quando se consorcia com a pilantragem para adiar jogos.
Estamos em disputa de um campeonato político.
Comitê armado até na federação.
GILMAK VINHA CRESCENDO
Gilmak vinha se constituindo no mais eficiente zagueiro do Fortaleza, mercê de sua boa força física e entusiasmo.
Inventaram o Gilmak como primeiro volante e ele passou o jogo todo procurando os jogadores do Ferroviário.
Aos que encontrava, distribuía bordoadas a torto e a direito.
Acabou sendo expulso.
Fortaleza perdeu para seu próximo compromisso um atleta que vinha crescendo com o time.
COM PULGA ATRÁS DA ORELHA
Zé Teodoro quando chegou, retornando ao ninho antigo, encheu a nova casa de loas.
Falou que encontrou a situação do Ceará muito melhor do que quando aqui passou há dois anos atrás.
Que havia melhores condições de trabalhos, mais apoio administrativo, um maior crescimento profissional, Ed Cetera e coisa e tal.
A torcida está querendo é que as coisas voltem ao tempo de dois anos atrás.
Lá não havia tanta organização e o time foi campeão.
Hoje, com tanta organização, o time só faz empatar e já está em quinto.
É certo que o campeonato ainda vai ter muitas surpresas, mas o torcedor já começa a ficar com uma pulga atrás da orelha.
A FESTA DOS MASCOTES
Não sei se é permitido, mas o que tem de mascote fazendo a festa na parte interna dos estádios não é fácil.
Um gol de seu time e eles pulam, caem, mergulham, pinotam, fazem a festa.
Organizadores não estão nem aí.
É tome peixe, vovô, leão...
Só falta o baixinho do Icasa.
Ele chega já, já...
O LIVRO DE PONTO DO CEARÁ
Tenho muito respeito pelos veteranos profissionais de futebol.
Todos têem uma história e eles são os escritores de seus próprios livros e suas próprias páginas.
O futebol profissional é que não permite que times de futebol se transformem em uma biblioteca.
Zé Teodoro está entre escolher pessoas que estão com todo gás para escrever seus livros, ou manter sua biblioteca improdutiva, ou correr o risco de ter seu nome apagado de outro livro, o livro de ponto do Ceará, caso os resultados continuem pífios, como estão.
REIVINDICAR APLAUSOS
Daqui a pouco os árbitros do futebol cearense vão sair para o abraço, como fazem os jogadores quando marcam gols.
É que quando apitam jogos do Ceará ou Fortaleza, fazem de tudo para aparecer.
E quando apitam jogos em que o Ferroviário é um dos times, abusam.
É uma satisfação imensa!
Vão já reivindicar aplausos.
RECLAMAR AO BISPO
Por falar nisso, à saída do Castelão, um torcedor coral se aproximou de mim e sentenciou:
Martins Andrade, o Ferroviário jogando contra Cão Futebol Clube, o primeiro jogador expulso é do Ferroviário.
Cê viu ali? O Gilmak, do Fortaleza, já havia “levado o amarelinho”, fez a segunda falta, derrubando o jogador do Ferroviário por trás e ele nem expulsou o jogador e ainda deixou de dar a vantagem ao Ferroviário...
Quer dizer: prejudicou o Ferroviário duas vezes!
Ao torcedor coral só posso recomendar uma coisa:
Reclamar a quem?
Ao bispo?
RECUPERAR LÉO JAIME
Departamento médico do Ferroviário deve recuperar e deixar em perfeitas condições de saúde o jogador Léo Jaime.
Esse negócio do jogador entrar meia boca acaba sacrificando a equipe e mais tarde o próprio atleta.
A continuar dessa maneira, chega-se ao final do campeonato e nem o Ferroviário vai ter um jogador inteiro o ano todo, nem ele vai poder render tudo que sabe.
E o clube vai se tornar o time que só joga meio tempo...
Enquanto o Leo Jaime não se quebra de novo
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